O artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro determina que é pena gravíssima dirigir sob a influência de álcool em nível superior a seis decigramas por litro de sangue. A pena para esta infração compreende multa, retenção do veículo e suspensão do direito de dirigir. O uso de álcool é responsável por graves acidentes de trânsito, envolvendo muitas vezes a morte da pessoa embriagada e a morte de terceiros. Há uma estatística mundialmente aceita que aponta que em pelo menos 5% dos acidentes automobilísticos há o envolvimento de uma pessoa embriagada.

Bethany Rivas morreu ao voltar de uma festa no mesmo veículo em que um colega dirigia sob o efeito do álcool. Esta poderia ser mais uma história como tantas outras que temos ouvido.

De tempos em tempos casos como o de Bethany chocam a sociedade.

Recentemente, em Curitiba, por exemplo, um então deputado colidiu com o veículo de dois rapazes por conduzir alcoolizado e em altíssima velocidade (mais de 190km/h). A comunidade está chocada por ver que aquele que deveria dar o exemplo à sociedade foi o causador do acidente que ocasionou a morte dos jovens.

Por quê a história de Bethany é diferente?

Para saber mais a respeito deste depoimento, que apesar de triste é simplesmente lindo e impactante, leia as postagens "Carta aos amigos após o funeral", "Carta ao antigo Pastor" (detalhando os eventos relacionados à morte de Bethany e os milagres ocorridos) e a "Carta da mulher que aplicou a reanimação cardio pulmonar em Bethany".

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Carta aos amigos após o funeral (escrita por Sharon Rivas)

Queridos Amigos e Familiares,

Faz quase 6 meses desde que eu beijei minha filha pela última vez. Eu sinto falta dela todos os dias. Às vezes ainda choro pela noite e a cada manhã tenho que compreender, uma vez mais, que ela realmente se foi. A tristeza vem se tornando menos intensa, mas não o choque. Eu ainda não consigo acreditar que minha filha está morta. Tudo o que posso dizer é que a única maneira que pudemos sobreviver foi através do conforto e do amor que vocês derramaram sobre as nossas vidas. Primeiramente eu gostaria de agradecer os familiares que gastaram centenas de dólares e viajaram milhares de milhas para estar ao nosso lado, prantear conosco, confortar-nos. Nós não teríamos conseguido se não tivéssemos esse suporte. Também gostaríamos de agradecer os amigos, vizinhos e membros da “Família de Fé”, “Nova Vida” e “Igreja Colonial” que nos ajudaram com doações financeiras e trazendo refeições à nossa casa. Nós sincerametne apreciamos as muitas horas que o Pr. Rick passou nos ajudando nos preparativos do velório, a maravilhosa mensagem no funeral e por todo o trabalho que nossa igreja teve servindo o jantar após o funeral. Somos profundamente gratos ao Pr. Basil pela importante mensagem de meditação ao túmulo e ao Charlie por compartilhar suas lembranças sobre a Bethany. Queremos expressar gratidão ao departamento de Frios do supermercado Target de Clermont por fornecer comida para mais de 300 pessoas. As flores e plantas que todos mandaram eram lindas e os muitos cartões nos tocaram profundamente. Clark e eu gostaríamos de agraceder especialmente aos nossos locais de trabalho, “Charles M. Clark and Sundance Manufacturing” pelo tremendo apoio emocional, licença prolongada e generoso apoio financeiro. Quero particularmente agradecer o proprietário da Sundance, Ray Toot, e aos empregados da empresa por estarem presentes em minha vida como família. Muitos de vocês nos visitavam depois do trabalho ou nos telefonavam a cada dia. O que eu mais temia era ficar “sozinha” no funeral. Eu sou filha única e meu pai faleceu. Minha mãe está numa casa de repouso a 3200 km e mesmo que muitos parentes do Clark estivessem vindo, eu pensei que teria que encarar o enterro de minha filha sem nenhum membro da minha família presente. Quando eu mencionei isso ao Ray e à Paula eles imediaramente disseram: “Nós somos a sua família”. Todos da empresa vieram ao funeral e sentaram nas primeiras fileiras. Eu não tenho como explicar o quanto esse gesto me trouxe força e suporte emocional. Obrigada por estarem lá por nós. Eu realmente senti as suas orações.

Desde então muitos de vocês tem nos perguntado como estamos (ou ao menos se questionando mas com receio de trazer um tema tão doloroso à tona). O ambiente de trabalho não nos permite ter uma conversa profunda sobre como realmente estamos ou as situações que temos passado... ou como Deus tem nos ajudado a nos curar. Eu juntei tudo isso nesta brochura em memória à Bethany no que deveria ter sido seu 20º. aniversário, bem como respostas para algumas de suas perguntas. Nas próximas páginas eu incluí pensamentos de outras pessoas e cartas que contam sobre a Bethany... sua vida, sua morte e os milagres que envolveram a vida e a morte.

Você ficará impressionado com algumas coisas que irá ler. Eu não posso explicá-las, apenas relatá-las como fatos reais. Há uma história bíblica em que Jó diz sobre Deus: “Eu te conhecia só de ouvir falar, mas agora meus olhos podem te ver”. Eu fui cristã a maior parte da minha vida. Eu ouvi sobre milagres e experimentei alguns em nosso ministério, mas não há como comparar a quantidade deles antes, durante e após a morte de Bethany. Na verdade, vai ser impossível relatar todos porque são muitos. Precisaria de um livro pra isso. Eles são tão numerosos e impressionantes que acredito que muitas pessoas teriam dificuldade em acreditar neles. A verdade é que, durante todo esse tempo de sofrimento, Clark e eu notamos que quando a dor vinha nos assolar, de repente uma música tocava na rádio, um sermão na TV ou alguém nos telefonava; e acabar com a tristeza era justamente o que precisávamos. Mesmo quando estávamos lutando contra nossas dúvidas e nos questionando à Deus, em questão de minutos um pregador na TV ou no rádio iria falar sobre a exata pergunta que estávamos pensando e respondê-la. Às vezes Deus iria apenas respondê-la em nossas mentes. Uma vez eu O questionei: “Deus, eu desejaria ter mais fé sobre a Bethany. Às vezes eu me pergunto se ela realmente conseguiu. Ao menos se você pudesse me responder EXATAMENTE o que aconteceu naquela noite. Eu SEI que o Senhor existe mas o Senhor é Espírito e eu preciso de respostas concretas. Se ao menos o Senhor pudesse ter mãos pra me escrever uma carta e responder minhas perguntas... aí sim eu estaria em paz”. Instantaneamente Deus me respondeu: “Eu escrevi. Eu pedi à ministra que orou com a Bethany pra te escrever uma carta. Sim, Sharon, Eu sou Espírito mas eu FALO às pessoas através de pensamentos e sentimentos. E eu pedi a ela que lhe escrevesse. Você não notou que ela usou as EXATAS PALAVRAS na carta ao te contar que orava com a Bethany “até o seu último suspiro”? Assim como você ME pediu que enviasse alguém para orar com ela até o seu último suspiro. Ela disse que sentiu o espírito dela partir e que sabia em um nível espiritual que a Bethany estava com o Pai. Ela disse que não foi coincidência estar sentada na calçada às 11h da noite ou que tenha sido ela quem respondeu às necessidades da Bethany. Aquelas palavras que ela escreveu para você EU a influenciei a dizer. Eu disse a ela para lhe explicar exatamente o que aconteceu naquela noite e a responder cada questionamento que eu sabia que você faria... e eu disse a ela que era imperativo que ela lhe desse a carta imediamente. E ela o fez. Ela dirigiu uma hora até Winter Garden e a entregou a um florista para que ele desse a carta ao pastor e ele lhe entregasse ainda no mesmo dia. Eu TE ESCREVI uma carta, Sharon. Apenas usei os dedos dela para digitar.”

Eu fiquei chocada! Eu nunca havia pensado nisso antes! Eu já experimentei milagres, mas de alguma maneira os que ocorreram durante a morte da minha filha foram os mais significativos. Eu sabia que a Bethany iria morrer, não apenas porque eu OUVI Deus me dizer enfaticamente para parar de lavar a louça e ir passar mais tempo com a minha filha na noite anterior (conforme eu descrevo na carta ao Pr. Wright), mas devido a muitas outras circunstâncias. Deus basicamente me disse às 22h daquela noite que a Bethany iria morrer e agora eu entendo (por meio de todos os demais acontecimentos estranhos) que Ele vinha me preparando para isso há semanas. Eu nunca poderia negar a existência de Deus. Eu não ligo para o que os ateístas e os cientistas dizem, Ele provou ser real dia após dia. Mesmo perdendo minha filha, eu senti o Seu amor e cuidado. E Deus não apenas estava preparando a mim, mas também a outros membros da família. Há muitos exemplos e, mais uma vez, eu não posso descrever todos aqui mas um deles é o seguinte: o irmão de Clark, sua cunhada e seus 4 filhos haviam decidido não vir a Orlando passar a semana no feriado de primavera e colocaram a casa para alugar na internet. Como fica a apenas 5min do Sea World, ela sempre foi alugada em questão de horas. Desta vez não haviam tido nenhuma oferta. Semanas se passaram. Eles baixaram o preço da locação mas mesmo assim não havia ninguém interessado. Não apenas ficaram surpresos como na verdade desapontados com Deus por não tê-los ajudado a locar a casa. Eles não podiam entender porque Ele não os ajudava... até que o Clark os telefonou cedo naquela segunda feira para dar-lhes a notícia da Bethany. Eles naturalmente fizeram suas malas e vieram imediatamente a Orlando para o funeral. Tenho certeza que você já sabe onde eles ficaram. Era a semana que eles haviam tentado alugar a casa mas ela estava vazia. Eles pensaram que não viriam esse ano mas Deus é quem realmente sabe. Na verdade, Ele os ajudou a não alugá-la.

Finalmente, como eu venho refletindo muito nestas últimas semanas, eu percebi que Deus na verdade vinha preparando a Bethany também. Desde que nossos filhos nasceram, todo ano nós fazemos um devocional na noite do Natal e lemos sobre a história do nascimento de Cristo. Este ano a Bethany saiu de casa e nos disse que não queria mais nada com Deus. Para a nossa surpresa ela nos telefonou um dia antes e disse que ela e o namorado haviam decidido participar do devocional de Natal. No dia seguinte ao telefonema eu estava lendo uma história no livro de Max Lucado. Era sobre a traição de Judas e como ele, ao invés de arrependimento, sentiu remorso e se enforcou. Pedro havia negado a Cristo três vezes, mas quando ele ouviu o galo cantar e sentiu remorso, ele chorou amargamente e se arrependeu. Ambos traíram Jesus. Ambos sentiram culpa e vergonha. Ambos foram a um madeiro. Judas foi a uma árvore na floresta, enforcou-se e perdeu-se eternamente. Pedro dirigiu-se a cruz, encontrou perdão e se tornou um dos mais poderosos discípulos da Bíblia. O livro fala que se ao menos Judas tivesse percebido que Deus o perdoaria, ele teria ido ao madeiro certo.

Quando fechei o livro, Deus claramente sussurrou: “É este devocional que eu quero que você dê na noite de Natal”.

“O quê???” eu exclamei. “Nós sempre lemos a história de Natal, sobre o Seu nascimento”.

“Mas este é para a Bethany”, Deus respondeu.

Eu obedeci. Eu disse à minha família que Deus me pediu para fazer um devocional diferente naquele ano. Eu me desculpei por não ler a história do Natal. Me desculpei porque na verdade meu devocional não tinha nada a ver com o Natal exceto que a árvore do Natal eventualmente se torna a cruz da Páscoa... pois Cristo nasceu numa manjedoura somente para mais tarde morrer por nossos pecados, para que nós mesmos não tivéssemos que morrer. Eu fiz o devocional e podia ver Bethany me encarando desconfortavelmente. Eu encerrei contando a eles sobre um estranho evento que ocorreu poucos dias atrás. Meses antes eu recebi uma carta de uma menina que foi uma dos dois únicos jovens que participaram da primeira pequena igreja que pastoreamos em Lufkin, Texas. Como eram apenas dois, nós os colocamos debaixo de nossas asas e ambos passavam muito tempo em nossa casa. Fazia 15 anos desde a última vez que tivemos contato. Ela disse que acabara de receber a salvação e esperava que estivesse escrevendo para o endereço certo. Ela nos pediu que a perdoasse pelas coisas que fez, que respondêssemos à carta e orássemos por ela. Eu a respondi imediatamente mas perdi o endereço dela e nunca pude colocar a minha carta no correio. Eu revirei minha casa a procura do endereço dela mas nunca o encontrei. Agora já se faziam 6 meses e com a proximidade do Natal eu sentia uma grande urgência em contatá-la. Como eu não conseguia lembrar para onde ela havia se mudado ou seu nome de casada, a única coisa que eu conseguia pensar era tentar encontrar o outro rapaz que fazia parte da igreja e torcer para que ele soubesse. Ele ocasionalmente nos escrevia, mas não o fez mais nesse meio-tempo. Eu tentei encontrá-lo, mas ele havia seguido carreira militar e ninguém sabia por onde ele andava. Desiludida, eu contei à minha família como dias antes eu estava na pia da cozinha lavando a louça e orava: “Deus, por favor diga ao David que entre em contato conosco. Eu sei que nos mudamos desde a última vez que ele nos escreveu mas o Senhor pode ajudá-lo a nos encontrar. E por favor... diga a ele que o faça logo. Estamos há poucos dias do Natal e eu preciso encontrar Elise”.

Exatamente 15 minutos depois o telefone toca. Eu sequei as mãos e atendi. A voz de um homem perguntou: “Essa é a residência do sr Clark Rivas?”.

Eu disse: “Sim, é. Quem está falando?” (eu não reconheci a voz grave do outro lado da linha).

Ele respondeu: “Meu nome é David Powers. A senhora lembra de mim sra Rivas? Eu era o único rapaz na igreja que vocês pastoreavam em Lufkin, Texas.

Eu quase derrubei o telefone!!! Ofegantemente lhe disse: “David, é tão bom ouvir sua voz! Obrigada por telefonar... mas eu preciso lhe perguntar... o que te fez me telefonar justamente agora?”

Ele simplesmente replicou: “Me responda você! Eu sou policial em (alguma cidade do Texas) e eu estava dirigindo na auto-estrada quando Deus me ordenou: “Ligue para o Pr. Clark”. Eu o respondi: “Deus, o Senhor sabe que eu perdi contato com eles anos atrás. Eu nem mesmo sei onde eles estão vivendo quando mais seu telefone”.

Deus respondeu: “David, você está num carro de patrulha com computador. Você tem acesso ao arquivo de qualquer pessoa. Busque a informação”.

David disse que respondeu a Deus que faria assim que voltasse à sua base.

Deus o respondeu enfaticamente: “Faça isso agora!”

David continuou: “Sra Rivas, Deus me pediu tão fortemente que parasse o carro e começasse a procurar por seu telefone no computador, está tudo bem??? Porque Deus me pediu para telefoná-los?”

Eu expliquei sobre a Elise, sua carta, e que eu precisava encontrá-la. David disse que não tinha idéia onde ela morava ou seu nome de casada, mas que ele poderia procurar o telefone do pai dela em seu computador. David me passou o número e me contou sobre sua vida, sua caminhada com Deus e em como ele vinha tentando ser um bom marido e pai cristão através do exemplo de Clark. Eu agradeci a ela pelo telefonema, desliguei e liguei para o pai de Elise para pedir o endereço dela. Ele disse que poderia me dar, mas que a Elise tinha acabado de entrar pela porta e que eu poderia falar diretamente com ela (isso que eu chamo de precisão!).

Quando ela pegou o telefone nós duas nos comovemos e choramos. Ela disse que estava se sentindo deprimida porque nós nunca respondemos sua carta e pensava que se nós não entrássemos em contato até o Natal, ou a carta nunca tinha chego ou nós não a háviamos perdoado. Nós tivemos um tempo maravilhoso conversando pelo telefone e ela me disse que agora vinha tentando ser uma boa esposa e mãe cristã seguindo os exemplos que ela aprendeu através de mim anos atrás.

Quando eu terminei essa história e o devocional, eu disse aos nossos filhos: “Deus me deu um presente de Natal maravilhoso esse ano. Mais valioso que dinheiro, fama ou sucesso. Ele nos deu duas pessoas nos dizendo que eu e seu pai fizemos diferença na vida deles e que um dia nós iremos nos encontrar no céu”. E então eu terminei dizendo algo muito estranho: “Se algum dia eu me envolver num acidente de carro e ficar estirada no canto da estrada, morrendo, a única coisa que me importaria é saber que verei meus filhos no céu um dia. Tudo que eu e seu pai queremos em nossas vidas é ver todos vocês salvos e saber que nossa família estará junta no paraíso para toda a eternidade”. E concluí: “E se algum dia algum de vocês se envolver num acidente de carro e ficar estirado no canto da estrada, morrendo, lembrem-se que vocês não precisam de um pregador ou de um altar para serem salvos pois Deus pode perdoá-los onde vocês estiverem. Não importa o que você tenha feito... ou quantas vezes... você sempre pode vir para Casa. Deus estará te esperando. E se algum dia você precisar dar um recado para alguém, diga a Deus. Ele o fará.”

Nove semanas depois... enquando Bethany estava estirada no canto da estrada, eu creio que Deus trouxe aquele devocional natalino à mente dela. E naqueles momentos finais ela pode ter pedido a Deus que nos desse uma mensagem.

E Ele nos deu. Ele nos escreveu uma carta.

Para finalizar, mais uma vez obrigada por sua gentileza por mim e Clark nestes últimos meses. Nós tentamos nos manter calmos e esconder nossa dor no trabalho ou em meio a outras pessoas, mas nós queremos que vocês saibam que significa muito para nós perceber que vocês realmente se importam conosco. Nesta carta eu tentei fazer com que vocês soubessem como realmente estamos. Nada pode aliviar a dor aguda da morte, mas a graça de Deus é suficiente para nos ajudar a passar por tudo. Espero que as próximas páginas possam mostrar-lhes isso.

Com amor,

Sharon


P.S: Eu não poderia terminar essa carta sem expressar minha profunda gratidão pela família Fisher por nos confortar durante esta tragédia. Compartilhar da mesma tristeza e perda permitiu que fosse criado um laço de amizade que nunca mais será rompido. Nós queremos agraceder à Candy, Denise, Virgínia, Lora Ann, Phyllis e Ryan, Kevin e Elsa por seu constante amor e apoio. Kevin, gostaríamos de especialmente te agradecer pela sua atenção quanto aos procedimentos legais e nos manter informados. Nosso agradecimento a todos pela presença no culto em memória à vida de Bethany mês passado. Significou muito para nós tê-los conosco. Creio que teria significado muito a Bethany e a Crystal saber que nos confortamos um ao outro aqui embaixo... até que possamos nos unir a elas.

ATUALIZAÇÃO: Steven Michael Johnson foi declarado culpado por dois homicídios veiculares e uma injúria e lesão corporal em 6 de Abril de 2007. Por dois anos ele alegou sua inocência. Durante o sentenciamento, quando perguntado se ele tinha algo a declarar ele respondeu que sim. Ele disse ao juíz que após a morte de Bethany a família Rivas enviou a ele uma brochura sobre a Bethany e aquela foi a primeira vez que ele se comoveu e chorou. Ele percebeu que deveria ter dito a verdade, mas não queria ir para a prisão. Ele agora queria contar a verdade ao tribunal, sua família e amigos de que era ele quem estava realmente dirigindo. Ele então pediu desculpas às famílias Rivas e Fisher. O juíz o elogiou por dizer a verdade e desculpar-se com as família, mas disse que mesmo assim ele teria que pagar por suas ações. Ele foi sentenciado a 35 anos de prisão.

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